Semana 4: 26 de novembro/1º dezembro

A geometria está por toda parte, desde os tempos mais remotos da nossa existência. Convivemos em nosso cotidiano com ideias de volume, altura, largura e muitos outros conceitos geométricos. Dessa forma, estaríamos minimizando as dificuldades apresentadas pelos alunos, através da visualização, construção e manipulação de sólidos geométricos. As construções abordam noções de geometria espacial visando facilitar a aplicabilidade e a compreensão dos alunos.

3º ENCONTRO PRESENCIAL

Semana 3: 19 a 25/novembro

1ª ETAPA

Material por grupo:

- Uma caixa de papelão (pode ser caixa de sapato)

- Sólidos geométricos (sugestão: caixa de fósforo, copo de plástico, tampa de uma garrafa pet,

dado, entre outros)

- Blocos lógicos (ou assemelhados)

- tesoura e/ ou estilete

- um compasso para traçar o buraco da caixa

Como fazer a caixa preta:

1. Fazer um buraco no formato circular, de aproximadamente 10 cm de diâmetro, conforme o

tamanho da caixa, em uma das faces da caixa de papelão para que os alunos possam

colocar a mão;

2. Colocar os objetos geométricos dentro da caixa para que sejam sentidos e analisados pelos

alunos.

3. Os grupos trocam as caixas, entre si, para que eles não saibam o que tem dentro de cada

uma delas.

2ª ETAPA

Aplicação da Atividade:

* Um aluno do grupo inicia a atividade colocando a mão no buraco da caixa e pega um

objeto e, sem visualizar, deve descrevê-lo.

* Os membros do grupo devem escrever as características em uma folha.

* A partir da descrição do objeto, todos os membros do grupo (inclusive o que descreveu),

deverão desenhá-lo.

* Ao final de dois minutos, o objeto deve ser retirado da caixa e o grupo deve comparar os

desenhos feitos com o objeto descrito.

É importante que na descrição do objeto não deixem de serem feitas as seguintes perguntas que

nos levarão a algumas características do sólido como:

O objeto possui três dimensões?

Que formato tem o objeto?

Seria possível colocar o objeto de pé?

Se o objeto puder ser colocado de pé, qual é o formato da figura que ficará sobre o chão?

O objeto possui pontas? Quantas?

2º ENCONTRO PRESENCIAL DO EIXO GEOMETRIAS: ESPAÇO E FORMA

"Vocês já observaram como as crianças pequenas gostam de empilhar e de brincar com cubos criando figuras de sua imaginação?"

"Por que, então não se utilizar recurso para promover a habilidade de visualização espacial em sala de aula?"

De acordo com a pesquisadora Kallef (1998) foi constatado que atividades de desenho, aliadas a tarefas de manuseio de cubos, auxiliam o desenvolvimento do raciocínio espacial e, em particular, o entendimento das convenções de desenho e das representações gráficas das figuras espaciais.

No encontro presencial da segunda semana, os alunos manusearam cubos com objetivo de, partindo de uma representação isométrica, reproduzir o objeto e analisar alguns aspectos desta representação.

Os alunos desenvolveram as duas etapas do roteiro do encontro presencial com interesse e atenção.

Não esqueçam de sempre capturar as imagens produzidas para expor no portifólio!

WEB INICIAL EIXO GEOMETRIAS: ESPAÇO E FORMA

Depois do descanso nestas "férias" prolongadas, os alunos retornaram ao Polo para o início das atividades do 2º semestre de 2012. 

Para começar o eixo, foi realizada uma web com os professores da UFPEL, onde foram esclarecidas dúvidas e os principais tópicos foram explicados de uma maneira geral.

A novidade do semestre é o portifólio, que os alunos inicialmente ficaram assustados, mas depois de compreender melhor, começaram a gostar da ideia. 

Desejo a todos, um ótimo semestre!!!

ALUNOS DA UFPEL APRESENTAM TRABALHOS NA I SEMANA ACADÊMICA

As comunicações orais foram divididas em salas temáticas, onde seis trabalhos foram apresentados em cada uma, entre comunicações científicas e relatos de experiências.

Alguns alunos empenharam-se em escrever artigos e encaminhar para a I Semana Acadêmica do Polo Universitário de Sapiranga, apresentando-os no dia 18 de outubro de 2012. São eles:

O USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE MATEMÁTICA: TORRE 

DE HANÓI

 

  De autoria de

Geziela Rodrigues da Silva

Vanessa Alves Vargas

 e

O USO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NO CONTEXTO ESCOLAR

 De autoria de:

Juarez H. G. de Lima Junior 

Matheus Santos de Oliveira

Parabéns e muito obrigada aos alunos que se disponibilizaram a encarar este desafio.

Foram apresentações maravilhosas!!!

I SEMANA ACADÊMICA

A I Semana Acadêmica do Polo de Sapiranga ocorreu entre os dias 17 a 20 de outubro de 2012, e contou com acadêmicos dos cursos graduação em: Licenciatura em Matemática (UFPEL e FURG), Educação do Campo (UFPEL), Pedagogia (UFPEL), Letras/Espanhol (UFPEL); Pós-graduação em: Gestão Educacional (UFSM), Mídias na Educação (IFsul), Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação (FURG); Cursos de extensão em: Gênero e Diversidade na Escola (FURG); e cursos técnicos: Técnico em Infraestrura Escolar; Técnico em Alimentação Escolas, Técnico em Multimeios Didáticos e Técnico em Secretaria Escolar (IFsul)

O encontro foi realizado durante os dias 17, 18, 19 e 20 de outubro de 2012, com aproximadamente 150 participantes, entre alunos dos cursos de graduação, pós-graduação e técnicos, equipe do polo, professores da rede e público em geral.

No primeiro dia ocorreu a abertura do evento, inicialmente com a fala das autoridades presentes: prefeito municipal, secretário de educação, coordenadora do polo e representante das Universidades parceiras. Após atividade cultural, apresentação de alunos do ensino fundamental de uma escola municipal de Sapiranga, ocorreu a palestra de abertura: “O uso das Mídias na Escola: Reflexões sobre o Ensinar e o Aprender”, ministrada pelo Professor Doutor Evandro Alves, representante da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS.

 

No dia seguinte ocorreram as comunicações orais, que contaram como expositores alunos e ex-alunos do Polo, representantes da UFRGS e Pontifícia Universidade Católica – PUCRS. As comunicações foram divididas em salas temáticas, onde 18 trabalhos foram apresentados: seis na sala temática “Matemática, Física e suas tecnologias”; seis na sala “Linguagens e suas tecnologias” e seis na sala “Mídias na Educação, Gestão Educacional e TIC-EDU”.

No terceiro dia do evento ocorreram as oficinas, também divididas por eixos temáticos. Foram apresentados oitos minicursos, sendo quatro em um turno: Digital para o Ensino da Matemática; Diferentes formas de contar um conto; Ferramentas Multimídias para auxiliar no ensino em sala da aula; Uso da tecnologia como ferramenta pedagógica. E quatro no outro turno: Softwares Educacionais na Educação Matemática: Possibilidades do uso do Geogebra em sala de aula; Prática Dialógica: fluência na conversação do Espanhol; Projetos Investigativos na Escola; e Leituras e releituras: uma proposta didática.

No último dia da semana acadêmica ocorreu o encerramento do evento, com atividade cultural e a palestra “Formação de Professores na Era Digital”, ministrada pelo Professor Doutor Valmir Heclker, representante da Fundação Universidade de Rio Grande – FURG.

POLO UNIVERSITÁRIO DE SAPIRANGA 

O Polo Universitário de Educação a Distância de Sapiranga iniciou suas atividades em 2006, quando um grupo de pessoas formou o movimento Pró-universidade e de forma autônoma reivindicaram por uma extensão universitária em nosso município, o movimento cresceu as ideias se materializaram e através da parceria UAB, este sonho tornou-se realidade, iniciando com um curso de Pedagogia ofertado pela UFRGS. Atualmente o Polo é apontado como referência regional, é um acúmulo de esforços do Governo Federal, Instituições Públicas Federais de Ensino como UFRGS, UFSM, FURG, UFPEL, IFSUL, com apoio da UAB/MEC/CAPES, além da Prefeitura Municipal mantenedora do Polo.

Durante esses seis anos de existência, o Polo ofertou e oferta vários cursos de Pós-Graduação, Graduação, e Extensão.

O Polo de apoio presencial é o ponto de referência dos alunos, é a interlocução entre as Instituições, portanto tem um papel importante no que diz respeito à qualidade do sistema de educação a distância. Desta forma, os polos devem contar com estruturas físicas e pedagógicas que garantam essa qualidade e para que os alunos sintam-se parte integrante e atuante do processo educacional mesmo separados geograficamente.